Desistência inglória no Rali Amarante Baião. a dupla Paulo Neto / Vitor Hugo não foi feliz, ao ser obrigada a abandonar devido a um problema mecânico no Citroen DS3 R3T Max.
Depois desta desistência no Rali de Amarante, prova a contar para o Campeonato de Portugal de Ralis 2RM de 2018, para a dupla Paulo Neto e Vitor Hugo só resta a luta pelo título na categoria RC3.
Mais uma prova… mais um azar. Não tem sido de facto um ano fácil para a dupla Paulo neto / Vitor Hugo no Campeonato de Portugal de Ralis de duas rodas motrizes. No Rali Amarante Baião um problema eletrónico ditou o abandono, numa prova que começou relativamente bem no primeiro dia, mas que estava a ser algo difícil no segundo dia, até ao momento, na sétima especial, em que o Citroen DS3 R3T Max deixou de funcionar e não mais voltou a pegar.
Declarações de Paulo Neto
“Não estava a ser um rali muito positivo para nós. Ainda conseguimos andar no nível dos nossos adversários na primeira etapa, mas ao longo da segunda etapa fomos sempre perdendo tempo para os nossos adversários, já que o nosso carro estava a falhar”, comenta Paulo Neto. Explicando que o pior veio mesmo a seguir, quando “no decorrer da sétima especial de classificação o motor do nosso carro simplesmente deixou de funcionar, devido a um sensor que mede a pressão atmosférica. Tentamos fazer um reset ao sistema eletrónico, mas não mais conseguimos que o Citroen voltasse a trabalhar pelo que o abandono estava mesmo consumado, sendo o primeiro da temporada por este motivo, quando precisávamos mesmo de terminar a prova”.
Ao não levar pontos do Rali Amarante Baião, Paulo Neto deixou de poder lutar pelo título nas duas rodas motrizes do Campeonato Nacional de Ralis, mas ainda mantém em aberto a luta pelo pódio, bem como a luta pela vitória na categoria RC3, pelo que “fica pelo caminho um dos objetivos da temporada, mas com tanto azar e tantos problemas técnicos no Citroen DS3 R3T Max não é fácil obter resultados que nos permitam lutar pelo título nas 2RM”.
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